No Egito antigo, bem antes de Cristo, as poltronas eram tidas como símbolo de poder pela nobreza. Naquela época, somente os faraós podiam aproveitar de toda a imponência dessas peças, que eram revestidas de ouro e pedras preciosas. Se pararmos para observar, as poltronas são muito semelhantes aos tronos.
Já na sociedade romana, as poltronas eram utilizadas em salas de refeições. Somente homens podiam utilizar-se dessa mobília e como objeto exclusivo de seu dono, era proibido que outra pessoa se sentasse além dele.
De lá para cá o mundo mudou muito e as poltronas acompanharam a evolução da humanidade, mas um quesito importante vem sendo aprimorado ao longo dos tempos quando o assunto é poltrona: o conforto.
Conforto para o papai
Um tipo que se tornou muito comum é a chamada “poltrona do papai”. Mais robustas, sempre muito confortáveis, estas peças são reclináveis e algumas têm até sistema de massagem.
Mas de onde vem essa expressão ou nome para um tipo de poltrona? Em 1956 um anúncio deixava claro que o nome do produto era uma marca registrada: “Que delícia a sesta na cadeira do Papai (nome registrado), a poltrona mais confortável para descanso”. Ao lado, o texto destacava que “a cadeira do papai agrada também ao avô, ao tio e… a você”.
A empresa era do ABC paulista, em São Caetano do Sul e chamava-se “ITÁ”.
Assim, graças a uma publicidade antiga esse termo se popularizou e as poltronas cada vez mais ganharam seu espaço nas casas e se modernizaram. Hoje temos vários exemplos, como a Poltrona de Massagem Cristal, que inicia um escaneamento automático de seu corpo para que a Poltrona de Massagem detecte todos os pontos de seu biotipo, incluindo a altura dos ombros. Ao finalizar essa etapa você estará pronto para fazer as massagens. O controle LED torna ainda mais prática e agradável cada sessão, com ele é possível controlar ritmos, intensidade, velocidade, inclinação, massagens e todas as outras funções da poltrona.